Controlar a doença começa com o que fazemos connosco

OPINIÃO



Grande parte das doenças e acidentes têm causas emocionais, outras têm a ver com o que fazemos ou não fazemos: descanso, boa alimentação, exercício físico, meditação, massagens, alegria, afectividade, amor.

Emoções como o medo, o stress, a angústia, a raiva e o ressentimento delapidam o sistema imunitário e deixam-nos à mercê de todo o tipo de doenças. Em sentindo inverso, a alegria, o afecto, a paixão amorosa, a calma mental e a coragem fortalecem-nos.

Comer açúcares, lacticínios, glúten, carne e excitantes cria uma série de toxinas no organismo, adoecendo-o. Eliminar esses alimentos e ingerir fruta, legumes e leguminosas de produção natural aumenta a saúde.

Corpos e mentes fortes e saudáveis são muito menos propensos a doenças e se as contraírem recuperam mais facilmente.


Duas epidemias

Na minha opinião estão em curso duas epidemias bem visíveis no mundo:

1- o Covid-19, que vitimou até agora uma percentagem ínfima da população (0,0018% casos confirmados, e em cada milhão de pessoas 0,66 de mortes).

2- o pânico. Não faço ideia para onde o vírus pode evoluir, mas sei que este números estão a ter resultados catastróficos no mundo, devido ao que se veicula na comunicação social poder vir a acontecer e à forma como isso é feito, gerando nas pessoas as tais emoções que delapidam o sistema imunitário, as deixam muito mais fragilizadas face a essa e outras doenças. O medo irracional, o pânico, mais que defesa geram doença. E esta para mim é uma epidemia bem real que está a acontecer: bombardeamento de informação que provoca pânico entre as pessoas e daí o caos.

Como lidar com elas?




O que posso sugerir é exactamente o que faço para mim. Tenho a consciência que estamos num momento de viragem a nível planetário. A Terra requere-o, nós próprios também o requeremos. Aí está ele, em marcha.

Há dois caminhos: o da aceitação e o da não aceitação.

Na aceitação recebo as coisas como elas surgem e adapto-me a elas. Na não aceitação, amedronto-me, rebelo-me, culpo os outros, crio uma toxicidade sem fim para mim própria e para quem está à volta.

Mas a aceitação não é passiva, é profundamente activa. Requer calma mental, saúde física e emocional e flexibilidade para me adaptar a cada desafio. E isto dá trabalho, requer muito empenho nos tempos que correm em que somos continuamente bombardeados com lixo de toda a espécie.



A não aceitação que apenas se rebela, que não cria alternativas, desgasta, e não produz nada de bom. Apenas doenças físicas e emocionais no próprio e nos outros.

Boa alimentação, meditação a começar o dia, determinação em ter um dia positivo; dieta de tudo o que é tóxico - excesso de informação e de desinformação, alimentos, conversa, redes sociais; riso, confiança, ar-livre, sol, exercício físico.

(Além de medidas de higiene e quarentenas adequadas a situações concretas)

E entretanto ficar atento ao que se passa em nós, à nova organização social que o mundo está a criar, às novas formas de viver. Está tudo aí à frente sob a forma de mistério, mas está em marcha. Vamos abrir os corações e os olhos para ver?



Vamos agarrar a nossa vida com as nossas mãos? Vamos agarrar o nosso poder? Vamos ter coragem e fé? Alegria para abraçar o mundo novo?

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