A melhorar em contra-corrente
A primeira vez que me apareceu, em Novembro ou Dezembro do ano passado, R estava profundamente triste e a sua vida encalhada em várias áreas.
Com uma Viagem ao Centro do Eu por mês, 5 até à interrupção em meados de Março, melhorou substancialmente. Passou a andar mais feliz, determinada, algumas questões físicas resolveram-se, pode abandonar situações que lhe faziam mal e abraçar outras mais nutritivas.
Durante a interrupção acompanhou sempre o programa #EuCuidoDeMim e dois meses depois ei-la de volta.

Chegou mais bonita, mais serena, confiante.
Falámos de como várias pessoas nos parecem estar mal. E ela disse: "Mas eu estou bem". "Eu também", respondi eu.
Em contra corrente, R tem vindo a melhorar. Primeiro com cuidados presenciais personalizados que envolvem abordagem física, energética, psicológica e orientação de vida - Viagem ao Centro do Eu. Depois, quando achámos melhor manter a distância, com auto-cuidados orientados para o corpo, energia, mente e poder pessoal.
Durante a massagem, vi-lhe um rosto ainda mais embevecido e no final já nem me lembro as várias coisas que disse, mas voltou rejubilante: "Dois meses sem toque! Ai que bom!"
Com uma Viagem ao Centro do Eu por mês, 5 até à interrupção em meados de Março, melhorou substancialmente. Passou a andar mais feliz, determinada, algumas questões físicas resolveram-se, pode abandonar situações que lhe faziam mal e abraçar outras mais nutritivas.
Durante a interrupção acompanhou sempre o programa #EuCuidoDeMim e dois meses depois ei-la de volta.

Chegou mais bonita, mais serena, confiante.
Falámos de como várias pessoas nos parecem estar mal. E ela disse: "Mas eu estou bem". "Eu também", respondi eu.
Em contra corrente, R tem vindo a melhorar. Primeiro com cuidados presenciais personalizados que envolvem abordagem física, energética, psicológica e orientação de vida - Viagem ao Centro do Eu. Depois, quando achámos melhor manter a distância, com auto-cuidados orientados para o corpo, energia, mente e poder pessoal.
Durante a massagem, vi-lhe um rosto ainda mais embevecido e no final já nem me lembro as várias coisas que disse, mas voltou rejubilante: "Dois meses sem toque! Ai que bom!"