Cuidar da pessoa ou tratar a doença

Qual é a minha escolha?

A doença é um desequilíbrio. O corpo tem capacidades de auto-cura, o surgimento de uma doença significa que se registou um desequilíbrio no organismo. Reequilibrando-o a doença desaparece.

O desequilíbrio poderá dever-se a falta de descanso, má alimentação, posturas incorrectas, falta de exercício físico, stress, um desgosto, uma queda, etc.



O reequilíbrio vai ao encontro da situação e pode também ele dar-se de diversas formas (não sendo exaustiva):

  1. o próprio sem ajudas através de descanso, alimentação, distracção, exercício físico, entre outras
  2. com ajuda externa, de forma natural, reequilibrando a energia através de massagem, reiki, acupunctura; em alguns casos com actividades em grupo como dança ou desporto; disciplinas do foro psicológico
  3. Mantendo-se o desequilíbrio, com a ajuda de medicamentos naturais
  4. Se tudo atrás falhar, então poderão entrar os fármacos
  5. Cirurgia, nos casos em que é hipótese.

A melhor estratégia é sempre a prevenção através de um estilo de vida saudável.

Quando o desequilíbrio surge, na esmagadora maioria dos casos em que as pessoas lhe dão tempo para o sintoma se manifestar e se dispõem a tentar perceber o que lhe pode ter dado origem, ele desaparece.

Esta é a abordagem das medicinas orientais e a da Massagem Intuitiva Holística. É uma abordagem que se centra na pessoa. É ela própria que vai alcançar a sua cura.

Já as medicinas ocidentais centram-se na doença. Parecem saber exclusivamente de doença e ignorar a saúde. Não recomendam medidas para a manutenção da boa saúde e quando o desequilíbrio surge normalmente limitam-se a receitar medicamentos e cirurgias. 

Centrando-se no sintoma, que traz sempre a mensagem de um desequilíbrio a outro nível, eliminam o mensageiro mas não eliminam o problema. E ele volta a manifestar-se da mesma ou de outras formas.

Claro que há sempre excepções e cada vez há mais médicos a olharem para o todo, aventurando-se a pesquisaram matérias que não aprenderam nos muitos anos de faculdade. Não é um problema dos médicos, é um problema do próprio sistema a nível global.




Este texto que aparece no SNS 24 é bem elucidativo da falta de visão global dos sistemas tradicionais de saúde no Ocidente, a quem a esmagadora maioria dos cidadãos confia o seu corpo e mente e para quem, através de impostos ou de Seguros de Saúde, todos contribuímos anualmente com milhões de euros.

"É possível reforçar o sistema imunitário com a alimentação?

"De acordo com a Direção-Geral da Saúde, ainda não existe evidência científica no que diz respeito à relação entre a alimentação e o reforço do nosso sistema imunitário (...)"

A escolha ainda é sempre de cada um de nós: alimentar a doença ou privilegiar a saúde.

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