Cuidar da pessoa ou tratar a doença
Qual é a minha escolha?
O desequilíbrio poderá dever-se a falta de descanso, má alimentação, posturas incorrectas, falta de exercício físico, stress, um desgosto, uma queda, etc.
O reequilíbrio vai ao encontro da situação e pode também ele dar-se de diversas formas (não sendo exaustiva):
- o próprio sem ajudas através de descanso, alimentação, distracção, exercício físico, entre outras
- com ajuda externa, de forma natural, reequilibrando a energia através de massagem, reiki, acupunctura; em alguns casos com actividades em grupo como dança ou desporto; disciplinas do foro psicológico
- Mantendo-se o desequilíbrio, com a ajuda de medicamentos naturais
- Se tudo atrás falhar, então poderão entrar os fármacos
- Cirurgia, nos casos em que é hipótese.
Quando o desequilíbrio surge, na esmagadora maioria dos casos em que as pessoas lhe dão tempo para o sintoma se manifestar e se dispõem a tentar perceber o que lhe pode ter dado origem, ele desaparece.
Esta é a abordagem das medicinas orientais e a da Massagem Intuitiva Holística. É uma abordagem que se centra na pessoa. É ela própria que vai alcançar a sua cura.
Já as medicinas ocidentais centram-se na doença. Parecem saber exclusivamente de doença e ignorar a saúde. Não recomendam medidas para a manutenção da boa saúde e quando o desequilíbrio surge normalmente limitam-se a receitar medicamentos e cirurgias.
Centrando-se no sintoma, que traz sempre a mensagem de um desequilíbrio a outro nível, eliminam o mensageiro mas não eliminam o problema. E ele volta a manifestar-se da mesma ou de outras formas.
Claro que há sempre excepções e cada vez há mais médicos a olharem para o todo, aventurando-se a pesquisaram matérias que não aprenderam nos muitos anos de faculdade. Não é um problema dos médicos, é um problema do próprio sistema a nível global.
Este texto que aparece no SNS 24 é bem elucidativo da falta de visão global dos sistemas tradicionais de saúde no Ocidente, a quem a esmagadora maioria dos cidadãos confia o seu corpo e mente e para quem, através de impostos ou de Seguros de Saúde, todos contribuímos anualmente com milhões de euros.
"É possível reforçar o sistema imunitário com a alimentação?
"De acordo com a Direção-Geral da Saúde, ainda não existe evidência científica no que diz respeito à relação entre a alimentação e o reforço do nosso sistema imunitário (...)"
A escolha ainda é sempre de cada um de nós: alimentar a doença ou privilegiar a saúde.