Massagem-hipnótica ou Hipno-massagem? História de vida
Não sei se lhe chame massagem-hipnótica, se hipno-massagem, é seguramente uma das Viagens ao Centro do Eu mais comuns e das que mais gosto.
Deitada na marquesa ou no colchão; regredida através da Massagem Intuitiva Holística (amorosa, presente, sensível); podem surgir questões antigas para sentir, observar e curar.
Foi assim ontem.
Mulher de pouco mais de 40 anos, bonita, com ar vistoso e delicado, chegou até mim com sinais de depressão e uma história de dores, relações doentias e até morte. Sentia-se mãe do mundo e precisava de ser cuidada como filha.
Alguém com dores frequentes sofre provavelmente sentimentos de culpa algures no seu íntimo.
Tudo isto se passa a nível inconsciente. Aliás, a maior parte de nós é inconsciente, e daí a importância de fazermos coisas que nos ajudem a ir fundo e a saber mais de nós próprios.
Senti que V. poderia sentir-se culpada por ter nascido, como tal não se sentia merecedora de ser feliz, e por isso havia sempre qualquer coisa a impedi-la de o ser.
Ontem V. foi a esse ponto onde a sua presença no mundo foi rejeitada por um dos progenitores. Pode recordar o que aconteceu e sentir as emoções da mãe, da qual ela era parte integrante. Mas também recordou o que se passou a seguir e sentiu como depois a sua vida se tornou uma bênção para todos.
Algo a prendeu àquele 1º momento de rejeição e a impediu de ver para lá disso. Foi como se a rejeição fosse a única coisa que ela se permitia sentir sobre si própria.
Eu pude ver uma mulher luminosa, bonita, sensível, inteligente, além de doce e delicada. Ela, espero que hoje já se possa olhar ao espelho e apreciar-se.
Não consigo garantir como serão os resultados. Às vezes são meio mágicos, outras levam mais tempo a fazer efeito, e é sempre fundamental que cada um se cuide de forma continuada, sobretudo em tempos difíceis e quando há histórias assim por trás.
Mas ontem no mínimo V. entendeu o que está na origem da sua dor e agora já pode fazer alguma coisa a esse respeito.
Deitada na marquesa ou no colchão; regredida através da Massagem Intuitiva Holística (amorosa, presente, sensível); podem surgir questões antigas para sentir, observar e curar.
Foi assim ontem.
Mulher de pouco mais de 40 anos, bonita, com ar vistoso e delicado, chegou até mim com sinais de depressão e uma história de dores, relações doentias e até morte. Sentia-se mãe do mundo e precisava de ser cuidada como filha.
Acontece com muitos de nós por algum motivo sentirmo-nos dependentes de outros e precisarmos que outros dependam de nós. E também muitas vezes nos sentimos culpados de alguma coisa e, como a culpa merece castigo, encontramos formas de ser castigados.
Alguém com dores frequentes sofre provavelmente sentimentos de culpa algures no seu íntimo.
Tudo isto se passa a nível inconsciente. Aliás, a maior parte de nós é inconsciente, e daí a importância de fazermos coisas que nos ajudem a ir fundo e a saber mais de nós próprios.
V. disse-me que o seu nascimento tinha sido “um acidente”. Ainda que estes “acidentes” sejam depois bem encaixados pelos progenitores e a criança seja aceite e amada, se há momentos de dúvida e recusa de querer aquele filho, é comum essa informação ficar no inconsciente e condicionar a vida da pessoa… Até um dia ser trazida à consciência e ela poder fazer alguma coisa a esse respeito.
Senti que V. poderia sentir-se culpada por ter nascido, como tal não se sentia merecedora de ser feliz, e por isso havia sempre qualquer coisa a impedi-la de o ser.
Ontem V. foi a esse ponto onde a sua presença no mundo foi rejeitada por um dos progenitores. Pode recordar o que aconteceu e sentir as emoções da mãe, da qual ela era parte integrante. Mas também recordou o que se passou a seguir e sentiu como depois a sua vida se tornou uma bênção para todos.
Algo a prendeu àquele 1º momento de rejeição e a impediu de ver para lá disso. Foi como se a rejeição fosse a única coisa que ela se permitia sentir sobre si própria.
Eu pude ver uma mulher luminosa, bonita, sensível, inteligente, além de doce e delicada. Ela, espero que hoje já se possa olhar ao espelho e apreciar-se.
Não consigo garantir como serão os resultados. Às vezes são meio mágicos, outras levam mais tempo a fazer efeito, e é sempre fundamental que cada um se cuide de forma continuada, sobretudo em tempos difíceis e quando há histórias assim por trás.
Mas ontem no mínimo V. entendeu o que está na origem da sua dor e agora já pode fazer alguma coisa a esse respeito.
