O regresso a Carcavelos foi assim
Começou com dois clientes fiéis. Ele ficou “como novo”. Ela… inaugurou o espaço a preceito.
Cuida-se comigo regularmente há uns meses. Primeiro para experimentar, depois para se “mimar” e de há uns tempos para cá para se conhecer melhor e ajudar a curar feridas de sempre.
A certa altura a minha mão encalhou no seu baixo-ventre e não queria sair de lá.
Como me pedira para eu lhe dizer coisas que visse – e eu não vejo nada, eu gosto e tenho jeito é para ajudar as pessoas a verem em si, a perceberem em si, e depois fazerem com isso o que acharem melhor – como me pedira para lhe dizer coisas, disse-lhe para perguntar ao seu baixo-ventre o que lhe dói e porque dói.
Respondeu prontamente que se devia a uma relação antiga. A não ter colocado limites e ter-se sentido violentada.
Ajudei-a a ir um pouco mais fundo no problema, a ver o que sentia e o que sentia a outra pessoa.
Percebeu que entravam continuamente em disputa e que ambos sofriam com isso.
Com o objectivo de ajudar a resolver o problema pela raiz, disse-lhe para ir até à primeira vez em que tinha havido “guerra” entre ambos.
- Estamos na Atlântida – disse.
- Ah bom! – exclamei para mim própria. E lá continuei a conduzir-lhe a viagem até a trazer de volta ao aqui e agora e a sentir harmonizada.
Sei que quando ajudo as pessoas a irem às suas memórias elas podem fazer viagens para lá desta vida, mas começar logo com a Atlântida…!!! Carcavelos promete!!!!!